Há jogadores que jogam no INTER e tu nem consegues
imaginá-lo jogando no rival. A recíproca é rigorosamente verdadeira. Para
facilitar e não escolher ídolos do passado, que nem todos conhecem, apresento o
exemplo atual de D’Alessandro. Não! Nunca teremos o desprazer e o
desapontamento de vê-lo no coirmão, envergando a camisa tricolor. Embora eles,
lá neles, nutram pelo nosso camisa 10 uma idolatria reversa absurdamente
intensa. A fixação deles no D’Ale aparece nos GreNais, onde as críticas dos
dirigentes adversários recaem sobre o ídolo colorado pelo que ele faz e diz,
tanto quanto pelo que ele não faz e não diz.
Há outros jogadores que não tem tamanha identificação, que
vai além dos direitos e obrigações do contrato com o clube, são mais profissionais,
por assim dizer.
Edinho jogou no INTER na época em que eu era diretor de
futebol, com Celso Vaz Correa, assessorando Vitorio na VP de Futebol. Sempre
foi um jogador muito profissional. Joga tudo e trabalha duro dando o seu
melhor, em tempo integral, para o clube com o qual tem contrato. É muito
profissional. Sempre foi. Não estranhei.
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